DHA e COLINA: Nutrientes essenciais durante a gestação e lactação

Em publicações anteriores, falamos sobre os benefícios do ômega-3 e sobre seus principais componentes, EPA e DHA, de forma isolada. Para encerrarmos esse tema, explicaremos agora, de forma sucinta, quais são as diferenças entre o EPA e DHA.

EPA

EPA (Ácido Graxo Eicosapentaenoico) é um ácido graxo que produz compostos com menor potencial inflamatório, gerando um equilíbrio da inflamação causada por outros ácidos graxos e, por isso, conferindo o benefício anti-inflamatório. Além disso, o EPA também possui efeito antiarrítmico e antiaterogênico.

Graças a esses benefícios, o EPA é indicado para auxiliar no tratamento de obesidade e doenças cardiovasculares.

Alguns estudos revelaram que, para alguns casos de desordens neurológicas, como o Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade, o EPA pode trazer benefícios quando usado durante o tratamento.

DHA

DHA (Ácido Graxo Docosahexaenoico) é também um ácido graxo, entretanto, seu maior potencial está concentrado no desenvolvimento cerebral, cognitivo e visual do bebê durante os períodos gestacional e lactante.

Além disso, o DHA é também muito utilizado como coadjuvante no tratamento de desordens neurológicas, como o Mal de Parkinson e Mal de Alzheimer, podendo ajudar a retardar os efeitos causados pelas doenças.

Dessa maneira, a existência de Óleos de Peixe com variação de concentração em EPA e DHA é extremamente importante para que o tratamento torne-se mais eficaz e os resultados sejam visíveis mais rapidamente.

É preciso ressaltar também que o Ômega-3 tem papel coadjuvante nos tratamentos das doenças acima citadas, não tendo propriedades de cura, mas sim, contribuindo com a diminuição de sintomas e na prevenção de doenças.

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